Desilusão
De repente, o silêncio torna-se insuportavelmente longo, porque as palavras são apaziguadoras da alma...
De repente os tectos começam a cair e as paredes a ceder... dando lugar à luz, aquela que fere o olhar e que destrói ilusões... mas mantenho-me com os olhos bem fechados, porque é difícil aceitar que os nossos tectos são feitos de vidro e nossas paredes de ausência...
De repente, apercebo-me que não devo lutar mais contra a corrente... vale mais deixar-me ir ao sabor das ondas, porque dessa maneira estarei a lutar por mim mesmo...
De repente, deparo-me com a certeza de que devia seguir em frente sem olhar para trás... só não sei se serei capaz de romper as cordas que me prendem ao tempo...
De repente os tectos começam a cair e as paredes a ceder... dando lugar à luz, aquela que fere o olhar e que destrói ilusões... mas mantenho-me com os olhos bem fechados, porque é difícil aceitar que os nossos tectos são feitos de vidro e nossas paredes de ausência...
De repente, apercebo-me que não devo lutar mais contra a corrente... vale mais deixar-me ir ao sabor das ondas, porque dessa maneira estarei a lutar por mim mesmo...
De repente, deparo-me com a certeza de que devia seguir em frente sem olhar para trás... só não sei se serei capaz de romper as cordas que me prendem ao tempo...
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