Num mundo longínquo (5)
No dia seguinte, Torms foi ter com o mestre Crovid:
- Mestre, sinto que finalmente percebi... Sei agora o porquê da ausência do brilho deste cristal e da escuridão que se instalou no nosso Mundo...
- Parece-me que depois de tantos anos, finalmente te reencontraste. Percebeste então o elo de ligação entre estas duas forças?!
- Ambas estão comigo há muito tempo e só agora me apercebi que eu sou o elo de ligação entre elas... Apercebo-me agora que afastei de mim, durante muito tempo, a capacidade de sonhar, de acreditar... e foi o brilho dessa pedra que mo devolveu, que me mostrou que era eu que perdia o brilho dia após dia... e então não hesitou em dar-me a sua luz para que eu pudesse resplandecer novamente...
- Sim, finalmente pareces perceber... agora sim, estás preparado para viajar. Deves partir amanhã. O tempo escasseia...
- Mas como? Não tenho a sapiência, nem a força, ou mesmo a intuição necessários para tal tarefa...
- Vais ver que existe muito mais em ti do que aquilo que já conseguiste redescobrir... Cada coisa a seu tempo. Agora, leva o teu cristal contigo, leva também estas sementes e este cedro.
- Para quê mestre se eu não sei a sua utilidade?
- Paciência, tens de ter paciência. Na altura certa saberás. Vai agora preparar-te. Amanhã é um grande dia...
- Mestre, sinto que finalmente percebi... Sei agora o porquê da ausência do brilho deste cristal e da escuridão que se instalou no nosso Mundo...
- Parece-me que depois de tantos anos, finalmente te reencontraste. Percebeste então o elo de ligação entre estas duas forças?!
- Ambas estão comigo há muito tempo e só agora me apercebi que eu sou o elo de ligação entre elas... Apercebo-me agora que afastei de mim, durante muito tempo, a capacidade de sonhar, de acreditar... e foi o brilho dessa pedra que mo devolveu, que me mostrou que era eu que perdia o brilho dia após dia... e então não hesitou em dar-me a sua luz para que eu pudesse resplandecer novamente...
- Sim, finalmente pareces perceber... agora sim, estás preparado para viajar. Deves partir amanhã. O tempo escasseia...
- Mas como? Não tenho a sapiência, nem a força, ou mesmo a intuição necessários para tal tarefa...
- Vais ver que existe muito mais em ti do que aquilo que já conseguiste redescobrir... Cada coisa a seu tempo. Agora, leva o teu cristal contigo, leva também estas sementes e este cedro.
- Para quê mestre se eu não sei a sua utilidade?
- Paciência, tens de ter paciência. Na altura certa saberás. Vai agora preparar-te. Amanhã é um grande dia...
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