Época Natalícia
Pois é, mais um aninho que está a acabar... mais um Natal a chegar...
E enquanto vou caminhando vejo as iluminações, as pessoas agitadas a fazer as suas comprinhas de Natal, as músicas que invadem as ruas ... e tudo parece tão mágico, tão surreal...
Parece que um novo sorriso nasce em cada rosto... e é tão bom poder oferecer uma prendinha, dar um pouco de nós àqueles que nos são mais próximos, mais queridos... como me perco nestes momentos e me esqueço das vicissitudes da vida...
Claro que nem tudo é um mar de rosas e os problemas não acabam... continuam a existir crianças sem brinquedos, sem amor, continuam a existir pessoas a passar fome, continuam a existir homens que preferem as armas ao calor humano... Na verdade, a grande maioria das pessoas fica mais sensível a estas causas por esta altura, mas é preciso recordar que estas pessoas não precisam de ajuda por um dia, mas sim em todos os dias do ano. Para isso talvez devessemos fazer com que o Natal, para cada um de nós, se comemorasse todos os dias, não pelo momento em si, como é lógico, mas pela perspectiva com que encaramos o mundo e a relação com os outros.
E enquanto vou caminhando vejo as iluminações, as pessoas agitadas a fazer as suas comprinhas de Natal, as músicas que invadem as ruas ... e tudo parece tão mágico, tão surreal...
Parece que um novo sorriso nasce em cada rosto... e é tão bom poder oferecer uma prendinha, dar um pouco de nós àqueles que nos são mais próximos, mais queridos... como me perco nestes momentos e me esqueço das vicissitudes da vida...
Claro que nem tudo é um mar de rosas e os problemas não acabam... continuam a existir crianças sem brinquedos, sem amor, continuam a existir pessoas a passar fome, continuam a existir homens que preferem as armas ao calor humano... Na verdade, a grande maioria das pessoas fica mais sensível a estas causas por esta altura, mas é preciso recordar que estas pessoas não precisam de ajuda por um dia, mas sim em todos os dias do ano. Para isso talvez devessemos fazer com que o Natal, para cada um de nós, se comemorasse todos os dias, não pelo momento em si, como é lógico, mas pela perspectiva com que encaramos o mundo e a relação com os outros.
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