Reencontro
Com os meus 21 anos, penso que nós fazemos aquilo em que nos tornamos... Sim, tenho pouca experiência e sim, admito que possa mudar de opinião... mas a substância incorpórea que nos habita vai sendo transformada em cada momento em que nos abrimos para o mundo, em que nos damos aos outros. Durante muito tempo, as minhas prioridades estiveram erradas; desde muito nova que sempre fui muito responsável e fazia-me crer que só havia uma coisa que importava e por isso deixei de fazer, de viver muitas coisas... pensava que era mesmo assim: tinha de conseguir entrar no curso que queria e por isso nada mais importava. Hoje estou no curso que queria e apesar do sacrifício sei que valeu a pena, mas muitas vezes pergunto-me o que teria acontecido se tivesse agido de maneira diferente...
Hoje já não estou presa a um único ideal... e isso fez-me recuperar a substância que pensava ter perdido desde há muito tempo atrás. Procuro em cada dia tudo de positivo que me acontece, procuro dar a todos os que me rodeiam o melhor de mim e, mesmo que isso nem sempre aconteça, no fim do dia sinto-me um pouco mais preenchida... Não é preciso muito, basta uma palavra, uma conversa, uma hora na piscina, um sorriso para que reencontremos o nosso coração. É que às vezes passamos tanto tempo a perguntar o porquê da nossa insatisfação que não encontramos satisfação em pequenos acontecimentos do dia-a-dia... e aquilo que eu penso que realmente nos preenche é essa capacidade de nos darmos aos outros sem esperar nada em troca... e é isso que eu tenho vindo a fazer e, nem que seja por meros momentos, sinto que a construção de areia se refaz e se torna cada vez mais resistente às marés que me querem levar...
Hoje já não estou presa a um único ideal... e isso fez-me recuperar a substância que pensava ter perdido desde há muito tempo atrás. Procuro em cada dia tudo de positivo que me acontece, procuro dar a todos os que me rodeiam o melhor de mim e, mesmo que isso nem sempre aconteça, no fim do dia sinto-me um pouco mais preenchida... Não é preciso muito, basta uma palavra, uma conversa, uma hora na piscina, um sorriso para que reencontremos o nosso coração. É que às vezes passamos tanto tempo a perguntar o porquê da nossa insatisfação que não encontramos satisfação em pequenos acontecimentos do dia-a-dia... e aquilo que eu penso que realmente nos preenche é essa capacidade de nos darmos aos outros sem esperar nada em troca... e é isso que eu tenho vindo a fazer e, nem que seja por meros momentos, sinto que a construção de areia se refaz e se torna cada vez mais resistente às marés que me querem levar...
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