O outro lado da lua

sexta-feira, julho 22, 2005

Basta!

Basta! Fim às resignações!
Todos os dias ouço nas ruas as pessoas a queixarem-se da vida, a amaldiçoar tudo o que acontece em seu redor, a lamentar-se da sua sorte...
Chega! Mas afinal onde é que vamos parar? Todos se lamuriam, mas ninguém faz nada para mudar as coisas, ninguém ousa atravessar a ponte para o outrom lado da margem, porque a ponte não aparenta segurança alguma. Mas afinal o que é seguro e eterno nesta vida? Afinal de que medos estamos nós a falar? Será que é melhor ficarmos impávidos e serenos a ver o barco passar? O que ganhamos com isso? NADA!!!!!!!!!!!!!!
Basta! Chega de conformações com o que a vida nos traz? Se não somos escravos da vida, então para quê deixarmo-nos escravizar? Para quê deixarmos que os outros que nos rodeiam empobreçam o nosso dia? Para quê?
Face a uma floresta devastada, plantemos árvores!
Face a uma cidade destruída, construamos casas!
Face à escuridão, despontemos luz!
Face à morte, vivamos a vida!

2 Comments:

  • At 5:13 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    O Sistema nervoso revela muitas sensibilidades que por vezes extravasam parra o consciente e gera em nós perturbação.

    Aconteceu-te a ti desta vez, as o Português é mesmo assim...

    se se perguntar, então tá tudo bem?
    o outro responde, mais ou menos, vamos andando, nunca pior ou assim assim...

    Quando responde está tudo bem, é sempre com auqele sorriso amarelo que não convende ninguém...

    Contudo falar em reconstrução e em soluções é facil, mas depois...

    depois nunca depende de nós...

    ou quase nunca...

    mas enfim, tentemos ser diferentes no meio onde estamos inseridos, já seria um papel muito importante.

     
  • At 6:55 da tarde, Blogger whity_poe said…

    Pois, suponho que contigo seja assim, mas comigo, nem por isso... Eu procuro agir da maneira que eu penso... claro que mta coisa não é possível, porque não depende de nós, mas naquilo que depender de mim, vou procurar sempre uma postura diferente, em que o importante é sermos sinceros connosco e não nos prostrarmos perante as dificuldades, mas vermos nelas uma maneira de nos tornarmos mais fortes...

     

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