Vejo-me...
Vejo-me como num sonho a caminhar por entre a multidão. Os meus passos serenos deixam um rasto de saudade do que passou outrora... Olho em redor. Vislumbro o sol, respiro o ar fresco de um dia de Verão. Tudo parece ser novo, tudo parece pertencer a um mundo que não é meu...
Deixo-me levar ao sabor do vento, com uma sensação de que nada mais é importante; esta simples comunhão com um sopro de vida que emana da natureza é suficiente para me alhear da realidade... por instantes deixo de me reconhecer como matéria... viajo na interface entre o real e o imaginário... Deixo-me envolver por uma solidão avassaladora que não me assusta simplesmente porque...
O sol está a brilhar,
O vento corre na minha direcção,
E quando a noite chegar
Deixar-me-ei cair nos braços da ilusão...
Deixo-me levar ao sabor do vento, com uma sensação de que nada mais é importante; esta simples comunhão com um sopro de vida que emana da natureza é suficiente para me alhear da realidade... por instantes deixo de me reconhecer como matéria... viajo na interface entre o real e o imaginário... Deixo-me envolver por uma solidão avassaladora que não me assusta simplesmente porque...
O sol está a brilhar,
O vento corre na minha direcção,
E quando a noite chegar
Deixar-me-ei cair nos braços da ilusão...
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